Retalhos + Amor é um trabalho social voluntário de iniciativa coletiva que visa a proporcionar a melhoria da qualidade de vida de mães e bebês nas comunidades carentes.



quarta-feira, 11 de agosto de 2010

{mensagem de quarta-feira} Quer ter razão ou ser feliz?

Todas as terças e quartas-feiras o grupo de voluntárias Retalhos + Amor reúnem-se para o trabalho de caridade a que lhe foram propostas. Nas quartas especialmente, é feito uma reflexão em cima de algum texto aberto aleatoriamente de alguns livros que vamos deixar a indicação de leitura depois. A mensagem de hoje veio do livro "Vinha de Luz" de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito Emmanuel.


CIÊNCIA E TEMPERANÇA

"E à ciência, a temperança; à temperança, a paciência; à paciência, a piedade." - (II PEDRO, 1:6.)

Quem sabe precisa ser sóbrio.
Não vale saber para destruir.
Muita gente, aos primeiros contactos com a fonte do conhecimento, assume atitudes contraditórias. Impondo idéias, golpeando aqui e acolá, semelhantes expositores do saber nada mais realizam que a perturbação.
É por isso que a ciência, em suas expressões diversas, dá mão forte a conflitos ruinosos ou inúteis em política, filosofia e religião.
Quase todos os desequilíbrios do mundo se originam da intemperança naqueles que aprenderam alguma coisa.
Não esqueçamos. Toda ciência, desde o recanto mais humilde ao mais elevado da Terra, exige ponderação. O homem do serviço de higiene precisa temperança, a fim de que a sua vassoura não constitua objeto de tropeço, tanto quanto o homem de governo necessita sobriedade no lançamento das leis, para não conturbar o espírito da multidão. E não olvidemos que a temperança, para surtir o êxito desejado, não pode eximir-se à
paciência, como a paciência, para bem demonstrar-se, não pode fugir à piedade, que é sempre compreensão e concurso fraternal.
Se algo sabes na vida, não te precipites a ensinar como quem tiraniza, menosprezando conquistas alheias. Examina as situações características de cada uni e procura, primeiramente, entender o irmão de luta.
Saber não é tudo. É necessário fazer. E para bem fazer, homem algum dispensará a calma e a serenidade, imprescindíveis ao êxito, nem desdenhará a cooperação, que é a companheira dileta do amor.

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